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Informações
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Grupo Cultural Capoeira Libertação – João Pessoa e Bayeux

 

Fundado no dia: 15 de Agosto de 1995.

Presidente: Luzinaldo de Oliveira Silva – Mestre Barreira.

Matriz: Rua Abdias Genuíno de Lima Nº 56B, João Paulo II – João Pessoa, PB.

Fone: 83 98811-6260 (Mestre Barreira)

 

Diretoria

PRESIDENTE: Luzinaldo de Oliveira Silva – Mestre Barreira.

SECRETÁRIO INSTITUCIONAL: Márcio Aurélio Dias da Silva – Mestre Gafanhoto.

DIRETOR TÉCNICO: Erenilton Cavalcante dos Santos – Mestre Batatão.

DIRETOR FINANCEIRO: José Antônio Martins da Silva – CMestre Lagarto.

DA RODA DE CAPOEIRA AO APRENDIZADO DA VIDA 

Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



Leia mais: http://capoeiralibertacao.webnode.com/


Sistema de Graduação

O sistema de graduações do Grupo Cultural Capoeira Libertação foi criada pelo Mestre Barreira, presidente e fundador do grupo no ano de 2005 e tem a intenção de demonstrar através das cores da bandeira brasileira o desenvolvimento do aluno dentro do grupo.

O sistema contem um conjunto de títulos que se divide de acordo com o grau de conhecimento que o aluno adquire com a prática da arte, são eles:

Iniciante; Aluno; Monitor; Instrutor; Professor; Contramestre e Mestre.

 

Roda Tradição - Praça 6 de Junho, Bayeux

​A Praça 06 de Junho é a principal Praça de Bayeux, localizada no final da Avenida Liberdade sentido à cidade de santa Rita, ainda um importante ponto de encontro para o lazer, bate-papos e apresentações.

As rodas tradicional de capoeira começou no ano de 1997, sob a supervisão do então Monitor Luzinaldo, conhecido hoje como Mestre Barreira. Ela vem acontecendo desde então, sempre reunindo capoeiristas de várias cidades e estados e proporcionando momentos ímpares de muita vadiação e alegria, além de servir de reencontro entre velhos amigos.

Com uma tradição de mais de 20 anos de história, a roda da praça 6 de Junho é a roda mais antiga em atividade no estado da Paraíba.

Esse grande encontro acontece uma vez ao mês desde 1997.

 

Graduação

Originalmente, não havia graduação na capoeira. O próprio Mestre Bimba, somente quando considerava um aluno APTO, ou seja, realmente sabedor do que lhe fora ensinado, é que o considerava formado e, seguindo uma tradição, dava-lhe um lenço de seda azul que deveria ser usado amarrado ao pescoço sempre e somente quando o capoeirista ia para a roda jogar. Baseado no costume dos antigos valentões de Salvador, que protegiam o pescoço com um pedaço de seda para que a navalha do inimigo escorregasse. Influenciado pelas faixas coloridas das Artes Marciais Orientais, inspirou os cordéis da capoeira.

Atualmente, a graduação é usada para distinguir as várias fases do aprendizado do aluno, sendo que cada grupo ou associação adota o critério e as cores que mais lhe convierem seguindo suas preferências em fitas, cordéis, cordas, faixas ou lenços de seda em conformidade com o sistema de cores da Bandeira Nacional, das religiões Afro, do Candomblé, dos elementos da natureza (fauna, flora, etc.).

Hoje existem diferenças inclusive na nomeação da graduação. Onde alguns chamam de CORDA e alguns de CORDÃO.

 

Cordéis

Em 1964, Mestre Mendonça inicia o curso de capoeira com o Mestre Artur Emídio, e em 1967 abraça a causa em prol da regulamentação da capoeira, porque até então ela não tinha regras.

A partir de meados da década de 1960, em São Paulo, quando os Mestres Zé de Freitas, Valdemar "Angoleiro", Paulo Gomes, Pinatti, Joel, Gilvan, Suassuna, Brasília, Silvestre e outros estavam implantando a prática da capoeiragem na sociedade paulistana, não existia graduação, mas existia a hierarquia. Eles eram os mestres de fato, embora não o fossem de direito, uma vez que para serem de direito haveria a necessidade de serem reconhecidos pelo Departamento Nacional de Capoeira da Confederação Brasileira de Pugilismo (CBP), com sede no Rio de Janeiro.

Em 1969 foi realizado, no Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro, um Congresso sobre Capoeira, entre outros, com os seguintes objetivos:

1. Decidir se capoeira era esporte ou folclore;

2. Desenvolver a capoeira no âmbito esportivo, dando-lhe uma roupagem mais "formal".

Participaram do congresso mestres representando os estados do Rio, Bahia e São Paulo. O desenrolar deste processo deu-se nos anos subsequentes, quando Mestre Damianor Ribeiro de Mendonça, então assessor da Confederação Brasileira de Pugilismo, redigiu o "Regulamento Técnico da Capoeira". Tal regulamento, do qual recebi cópia enviada pelo autor (M. Mendonça), foi publicado em 26 de dezembro de 1972, passando a vigorar em 01/12/1973.  Até então a capoeira não tinha regras, não era reconhecida pelo País como esporte oficial.

Há alguns grupos que fazem suas graduações de modos diferentes, dependendo e diferenciando de grupo para grupo, como também há grupos que não usam cordéis na cintura, isto é respeitado pela maioria dos capoeiristas, pois o que interessa não são nossas diferenças e sim nossa particularidade que é a capoeira.

Durante as discussões anteriores a aprovação do Regulamento citado acima (1972), Mestre Carlos Sena, aluno de Mestre Bimba, chegou a sugerir o uso de Fitas, não sendo a ideia, na ocasião, aprovada pela maioria.

Prevaleceu a forma de cordéis, muito embora a nomenclatura, sequência de cores e critério para graduação jamais lograram unanimidade no grupo. Sem contar que os mestres mais tradicionais da Bahia (Angoleiros) e do Rio (capoeiras de Sinhozinho) continuaram seguindo seus respectivos costumes.

Em São Paulo, em época anterior ao uso das cordas, cordéis e cordões, a graduação se dava pela cor das calças. Na Academia São Bento Pequeno, por exemplo, calça preta era novato, verde era batizado, amarelo era intermediário, azul referia-se a avançado e calça branca para o Mestre. A academia São Bento Pequeno foi fundada pelos Mestres Djamir Pinatti, Paulo Limão e Paulão.

Cabe ressaltar que o uso das cordas, cordéis e cordões, acompanhou a necessidade de se regulamentar a Capoeira face ao regime militar da época, sendo que o "agente regulador" seria, inicialmente, a Confederação Brasileira de Pugilismo. Com o avançar das Federações e Campeonatos, o uso deste tipo de graduação passou a ser comum, sendo assimilado em primeiro momento pelos estados do Rio, São Paulo e Bahia e, posteriormente, para os demais estados.



Leia mais: http://capoeiralibertacao.webnode.com/graduacao/

Cordéis

Em 1964, Mestre Mendonça inicia o curso de capoeira com o Mestre Artur Emídio, e em 1967 abraça a causa em prol da regulamentação da capoeira, porque até então ela não tinha regras.

A partir de meados da década de 1960, em São Paulo, quando os Mestres Zé de Freitas, Valdemar "Angoleiro", Paulo Gomes, Pinatti, Joel, Gilvan, Suassuna, Brasília, Silvestre e outros estavam implantando a prática da capoeiragem na sociedade paulistana, não existia graduação, mas existia a hierarquia. Eles eram os mestres de fato, embora não o fossem de direito, uma vez que para serem de direito haveria a necessidade de serem reconhecidos pelo Departamento Nacional de Capoeira da Confederação Brasileira de Pugilismo (CBP), com sede no Rio de Janeiro.

Em 1969 foi realizado, no Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro, um Congresso sobre Capoeira, entre outros, com os seguintes objetivos:

1. Decidir se capoeira era esporte ou folclore;

2. Desenvolver a capoeira no âmbito esportivo, dando-lhe uma roupagem mais "formal".

Participaram do congresso mestres representando os estados do Rio, Bahia e São Paulo. O desenrolar deste processo deu-se nos anos subsequentes, quando Mestre Damianor Ribeiro de Mendonça, então assessor da Confederação Brasileira de Pugilismo, redigiu o "Regulamento Técnico da Capoeira". Tal regulamento, do qual recebi cópia enviada pelo autor (M. Mendonça), foi publicado em 26 de dezembro de 1972, passando a vigorar em 01/12/1973. Até então a capoeira não tinha regras, não era reconhecida pelo País como esporte oficial.

Há alguns grupos que fazem suas graduações de modos diferentes, dependendo e diferenciando de grupo para grupo, como também há grupos que não usam cordéis na cintura, isto é respeitado pela maioria dos capoeiristas, pois o que interessa não são nossas diferenças e sim nossa particularidade que é a capoeira.

Durante as discussões anteriores a aprovação do Regulamento citado acima (1972), Mestre Carlos Sena, aluno de Mestre Bimba, chegou a sugerir o uso de Fitas, não sendo a ideia, na ocasião, aprovada pela maioria.

Prevaleceu a forma de cordéis, muito embora a nomenclatura, sequência de cores e critério para graduação jamais lograram unanimidade no grupo. Sem contar que os mestres mais tradicionais da Bahia (Angoleiros) e do Rio (capoeiras de Sinhozinho) continuaram seguindo seus respectivos costumes.

Em São Paulo, em época anterior ao uso das cordas, cordéis e cordões, a graduação se dava pela cor das calças. Na Academia São Bento Pequeno, por exemplo, calça preta era novato, verde era batizado, amarelo era intermediário, azul referia-se a avançado e calça branca para o Mestre. A academia São Bento Pequeno foi fundada pelos Mestres Djamir Pinatti, Paulo Limão e Paulão.

Cabe ressaltar que o uso das cordas, cordéis e cordões, acompanhou a necessidade de se regulamentar a Capoeira face ao regime militar da época, sendo que o "agente regulador" seria, inicialmente, a Confederação Brasileira de Pugilismo. Com o avançar das Federações e Campeonatos, o uso deste tipo de graduação passou a ser comum, sendo assimilado em primeiro momento pelos estados do Rio, São Paulo e Bahia e, posteriormente, para os demais estados.

 

Da roda de capoeira ao aprendizado da vida

Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).

Mestre Pastinha

Vicente Joaquim Ferreira Pastinha, nasceu em Salvador, no dia 05 de Abril de 1889, filho do espanhol José Señor Pastinha, proprietário de um pequeno armazém, e de Maria Eugenia, uma negra nascida em Santo Amaro da Purificação, a qual teve pouco contato. Aos dez anos de idade, Pastinha travava lutas com um menino, sempre apanhava, levava a pior. Da janela de uma casa tinha um africano, Mestre Benedito, que com dó do garoto o ensinou a capoeira.Aos doze anos de idade ingressou na marinha, onde ensinou a arte da capoeira aos colegas. Depois que saiu, aos 20 anos, abriu sua primeira escola de capoeira, a qual ficou aberta de 1910 a 1922. Pastinha além de capoeirista era pintor, profissão que aprendeu na infância, quando freqüentava aulas no Liceu de Artes e Oficio. Nos tempos mais duros, chegou a trabalhar como engraxate, carpinteiro e jornalista. Em 1941, fundou o centro Esportivo de Capoeira Angola, (CECA), NO LARGO DO Pelourinho.lá treinaram personalidades importantes como João Grande,João Pequeno, Mestre Gato, dentre outros grandes nomes da capoeira.também apreciaram as rodas de Mestre Pastinha Jorge Amado, Caribe, o filosofo Jean Paul Sartre e o ator João -Paul Belmondo. Em 1964, lançou o livro "Capoeira Angola", posteriormente lança o disco com toques e músicas de capoeira. em 1966, Pastinha foi à África representar o Brasil no Iº Festival Mundial de Arte Negra, em Dakar (Senegal), apesar de ter sido o principal difusor da capoeira Angola e um dos grandes nomes da cultura popular baiana, no final da sua vida foi praticamente esquecido. Aos 84 anos, deixou a antiga sede da academia para morar num quartinho úmido e mofado num velho sobrada do Pelourinho, com a sua segunda mulher. Em fins de 1979, após um derrame e internação de um ano em um Hospital público, vai para o abrigo D. Pedro II. Em 1981, aos 92 anos, morre cego, esquecido e na miséria.

JOGO

A prática da capoeira como jogo, é a sua forma original, a única que merece o nome de tradicional, o tronco donde emergem os demais aspectos e aplicações da capoeira, seja sob forma de luta, aplicações pedagógicas, médicas, acrobáticas, coreográficas ou de defesa pessoal.
Através sua prática chegamos à recuperação ou manutenção da aptidão física na terceira idade e a desenvolver o jeito brasileiro de viver ou seja, viver "de bem com a vida".

LUTA

A pratica da capoeira sob qualquer de seus estilos desenvolve os verdadeiros fundamentos de qualquer método de luta ou defesa pessoal, como

    sentido de alerta ante os perigos, aparentes ou não;
    os reflexos de esquiva, fuga, defesa e contra-ataque;
    aptidão física;
    força, flexibilidade e agilidade;
    disciplina, autoconfiança e humildade.

Mesmo sem o treinamento especial, o capoeirista, pelo seu modo de ser (tranqüilo, alegre e afável), está apto a se esquivar de situações de conflitos (a melhor defesa pessoal segundo o Mestre Kazuo Yoshida é não se envolver em discussões e brigas) e até a se defender fisicamente de situações de agressão desarmada ou de se safar com um mínimo de estragos de possíveis agressões armadas.



JOGO

A prática da capoeira como jogo, é a sua forma original, a única que merece o nome de tradicional, o tronco donde emergem os demais aspectos e aplicações da capoeira, seja sob forma de luta, aplicações pedagógicas, médicas, acrobáticas, coreográficas ou de defesa pessoal.
Através sua prática chegamos à recuperação ou manutenção da aptidão física na terceira idade e a desenvolver o jeito brasileiro de viver ou seja, viver "de bem com a vida".

LUTA

A pratica da capoeira sob qualquer de seus estilos desenvolve os verdadeiros fundamentos de qualquer método de luta ou defesa pessoal, como 

  • sentido de alerta ante os perigos, aparentes ou não;
  • os reflexos de esquiva, fuga, defesa e contra-ataque;
  • aptidão física;
  • força, flexibilidade e agilidade;
  • disciplina, autoconfiança e humildade.

Mesmo sem o treinamento especial, o capoeirista, pelo seu modo de ser (tranqüilo, alegre e afável), está apto a se esquivar de situações de conflitos (a melhor defesa pessoal segundo o Mestre Kazuo Yoshida é não se envolver em discussões e brigas) e até a se defender fisicamente de situações de agressão desarmada ou de se safar com um mínimo de estragos de possíveis agressões armadas.



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A partir do ano de 2004 com a saída do Mestre Naldinho da Palmares, o grupo passa a se chamar “Capoeira Angola Comunidade” e no dia 28 de Agosto de 2005, com a saída do Mestre Barreira, o grupo passa a se chamar definitivamente de “Grupo Cultural Capoeira Libertação” e tem como presidente e fundador Luzinaldo de O

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DA RODA DE CAPOEIRA AO APRENDIZADO DA VIDA 

Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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DA RODA DE CAPOEIRA AO APRENDIZADO DA VIDA 

Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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DA RODA DE CAPOEIRA AO APRENDIZADO DA VIDA 

Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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Então eu ficava só olhando.
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- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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Então eu ficava só olhando.
Aí ele disse assim:
- "Ô meu filho venha cá! Você quer aprender?"
Eu disse:
- Quero.
Ele mandou abaixar.
Quando eu abaixei, aí eu vi o pé...
Eu pulei.
Aí ele disse:
- "Ô meu filho, a partir de hoje eu vou lhe ensinar!"

Esse depoimento de Washington Bruno da Silva Filho, o mestre Canjiquinha, retrata a forma como tradicionalmente se ensinava e se aprendia capoeira. O mais velho sempre estimulando, a partir de uma situação real, o interesse do mais novo. O mais velho, nesse caso, era o famoso capoeira conhecido por Aberrê, o primeiro mestre de Canjiquinha. Esse fato se deu em 1935, em Matatu Pequeno, no bairro de Brotas, cidade de São Salvador, no banheiro de Otaviano, onde havia uma quitanda em frente. Ali aconteciam as vadiagens de capoeira (Abreu, 2002).



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